Diário de um cachimbo
Por Rafael Carvalho
29 de março de 2013
A ocupação no espaço urbano é a nova experiência que estamos acrescendo em nosso processo criativo, afinal, re/pensar o corpo e a identidade incide de um entendimento da geografia da urbe, ela nos atravessa o tempo todo, nos atualiza, nos faz mover. O ensaio da performance que realizaremos no Festival Baixo Centro no próximo dia 07, foi uma descoberta coletiva. Reconhecer o solo do grande corredor que corta a cidade de São Paulo - Minhocão - como um espaço de encenação foi fabuloso. A plateia que se forma pelos corredores, ciclistas, andantes, cães e claro, os olhares verticais, fazem parte de uma experiência que casa de espetáculo alguma poderia nos provocar. Com esta nova ação, sentimos a presença essencial de nossos corpos e a necessidade intensa de assumí-lo e invadí-lo no espaço. Dilatá-lo e assumir o risco do instante.
Por Rafael Carvalho
29 de março de 2013
A ocupação no espaço urbano é a nova experiência que estamos acrescendo em nosso processo criativo, afinal, re/pensar o corpo e a identidade incide de um entendimento da geografia da urbe, ela nos atravessa o tempo todo, nos atualiza, nos faz mover. O ensaio da performance que realizaremos no Festival Baixo Centro no próximo dia 07, foi uma descoberta coletiva. Reconhecer o solo do grande corredor que corta a cidade de São Paulo - Minhocão - como um espaço de encenação foi fabuloso. A plateia que se forma pelos corredores, ciclistas, andantes, cães e claro, os olhares verticais, fazem parte de uma experiência que casa de espetáculo alguma poderia nos provocar. Com esta nova ação, sentimos a presença essencial de nossos corpos e a necessidade intensa de assumí-lo e invadí-lo no espaço. Dilatá-lo e assumir o risco do instante.
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